Em 1997, fez 850 anos que o primeiro rei de Portugal tomou o castelo de Palmela aos Mouros.
Desde então o Castelo, a Vila, as pessoas constróem uma história.
Agora, o movimento, o som, as imagens e as pessoas que ao longo dos séculos se reflectiram no castelo são a vontade de criar uma outra história.
Para o futuro é necessário um passado no presente.
Sonhar é criar outras formas na viagem que o castelo desenha no tempo.
Desenhar ideias é pintar conhecimentos.
Compor o passado e o presente para um dia tocar o futuro é como ensaiar passos antigos, marcar os contemporâneos para dançar os futuros.
Neste castelo traçamos linhas de pensamento originais numa história já antiga.