C/ Graça Ochoa
Dirigido à Comunidade Educativa
2º Ciclo
Interessa trazer para o palco, o lugar privilegiado para jogar com as convenções,
esta performatividade, questionar categorias e estereótipos de feminino e
masculino.
E porque não baralhar conceitos? abanar “pré-conceitos”, abalar, questionar…
É o desafio desta criação abordar esta temática através de uma linguagem
sensorial, metafórica, poética (que pode ser mais ou menos explícita). Com
recurso à expressividade do corpo, ao contar de histórias, à manipulação de
objectos e de bonecos, pretende-se criar um imaginário que vai de encontro à
sensibilidade do público infantil, na esperança de contribuir para uma sociedade
inclusiva, aberta à diferença, mais justa e com igualdade de oportunidades.
Acreditando que a “utopia pode efectivamente concretizar-se”, parafraseando
José Afonso.